STEVE JOBS
1955 - 2011
Um visionário, um egocêntrico, um louco, um homem muito à frente do seu tempo, um perfeccionista, um génio?
Talvez um pouco (ou muito) de todos eles. São termos que, a par de tantos outros, serviram para tentar qualificar Jobs, inegavelmente uma referência que vai marcar a história do seu tempo. A nossa história, afinal.
Uma coisa é certa: era um homem de excessos. Como quase todos os homens geniais (embora a esmagadora maioria dos homens de excessos nada tenha de genial, bem pelo contrário). Afinal já não dizia Baudelaire que "o meio termo é dos medíocres"?
Tornou-se indissociável da marca que projectou no mundo: distintiva, iconográfica, demarcante, elitista, com patamares quase obsessivos de rigor e exigência.
Tal como ele próprio.
E, como (parece que cada vez mais...) uma imagem vale mais que mil palavras, aqui fica outro momento particularmente feliz a recordar esta (triste) efeméride: o trabalho de Jonathan Mak Long , um auto proclamado designer, fotógrafo e "filósofo" de 19 anos, nascido em Hong Kong.
Um trabalho que, ou muito me engano, ou vai marcar a imagem da "Apple" para os próximos anos
Como já uma vez referi, as coisas simples são bem complicadas.
Brilhante!